Professional Association of
Diving Instructors:
É a principal organização de mergulho recreacional do mundo, contando
com mais de 40 anos de experiência, 135.000 profissionais em todo o mundo
mergulhando com conhecimento, experiência e consciência ambiental.
A Sea View
Mergulho:
Oferece os Cursos
Básico, Avançado, EFR, Rescue e Divemaster, além de algumas especialidades
utilizando uma estrutura com salas de aula e piscina aquecida e coberta com 5
metros de profundidade.
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Pré requisito: Saber nadar.
Exame médico: O aluno
preenche uma declaração de saúde e somente no caso de alguma enfermidade
passada ou atual se faz necessária a liberação por um médico.
Crianças: O curso básico
pode ser ministrado para crianças a partir dos 10 anos que recebem uma
certificação Junior Open Water Diver.
Equipamentos necessários: uma máscara,
um par de nadadeiras e o snorkel. Caso não possua, solicite nossa orientação.
Checkout: Para o credenciamento
do curso básico exige-se um mínimo de 4 mergulhos em mar aberto, realizados
em 02 dias.
Nossos checkouts são realizados
na Laje de Santos, considerada um dos 10 melhores pontos de mergulho do
Brasil, de forma personalizada com no máximo 3 alunos por instrutor com
saídas regulares todos os finais de semana.
Valores do Curso Básico (OWD):
Somente o curso (teoria e prática
em piscina) incluso material didático R$640,00 em até 6 vezes no cartão de
crédito.
Curso +2
saídas de checkout + certificação R$1.920,00 em até 6 vezes no cartão de
crédito.
Horários:
Carga horária de 14 horas (teoria e prática em piscina) divididas em 4 dias em qualquer período ou em dois dias em período integral.
Obs.: Para cursos no final de
semana, por gentileza consulte a nossa disponibilidade.
Não trabalhamos com uma agenda fixa, adequando datas e horários dos cursos à disponibilidade do aluno.
Para maiores informações entre em
contato conosco pelos telefones:
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Vivo (13) 99621-7999
Nextel 96*85694
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Sea View Mergulho
domingo, 7 de dezembro de 2014
Curso Básico de Mergulho (OWD) - 2015
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
terça-feira, 4 de novembro de 2014
A ACAS (Águas Centrais do Atlântico Sul) chegou na Laje de Santos e com ela, muita vida
CORRENTES
BRASILEIRAS
A
corrente Sul-Equatorial do oceano Atlântico, que se movimemta no sentido
leste-oeste na altura do equador, bifurca-se ao alcançar a costa nordestina
brasileira. A corrente que se desvia para o norte, é denominada corrente das
Guianas (ou também corrente Norte do Brasil), e a que se volta para o sul,
corrente do Brasil.
A do
Brasil, principalmente corrente superficial brasileira, que caminha sobre a
plataforma ou próxima sobre a região da borda, é também conhecida como Água
Tropical (AT). Esta corrente flui para o sul ao longo da costa leste do
contigente sul-americano, alcançando em média dos 38º de latitude sul, onde
encontra a corrente das Malvinas, conhecida como Água Subantártica (ASA); nessa
região que varia conforme a época do ano, as duas correntes afastam-se da
costa, fluindo em direção leste
O
encontro da corrente do Brasil, que traz água tropical pouco densa, com a
corrente das Malvinas, mais densa, origina a região denominada Convergência
Subtropical do Atlântico Sul. A corrente das Malvinas, que flui sentido norte,
é originária de uma ramificação da corrente Circumpolar Antártica, que flui em
torno da Antártica.
Na região
sudeste, a velocidade da corrente do Brasil na primavera e verão é cerca de 1,4
nós (2,5 quilômetros por hora), ou seja, desloca-se cerca de 1/2 grau de
latitude por dia; no outono e inverno, sua velocidade se reduz a metade(1).
Esta corrente desempenha, no hemisfério sul, o mesmo papel da corrente do Golfo
no hemisfério norte, assemelhando-se muito no aspecto de sua variabilidade
tempo-espacial, especialmente na geração de meandros.
Na
plataforma continental dos litorais sudeste e sul, onde se conhece melhor a
estrutura oceanográfica, encontra-se 3 correntes: a Água da
Plataforma Continental (APL), que, como o próprio nome diz, localiza-se acima
da plataforma; a Água Central do Atlântico Sul (ACAS), formada na Convergência
Subtropical, como resultado da mistura entre a Água Tropical (Corrente do
Brasil) e a Água Subantártica (corrente das Malvinas) e que flui em sentido
norte sob a Corrente do Brasil e, no verão, também sob a APL; e por último, a
Água Costeira (AC), que localiza-se muito próximo à costa.
Na época
de verão, a ACAS alcança a plataforma continental, podendo aflorar em diversos
pontos do litoral brasileiro (alguns autores acreditam que a intrusão da ACAS
sobre a plataforma não é um fenômeno sazonal, mas um processo associado a um
tipo de ressurgência denominada de quebra-de-plataforma, causada pela
movimentação de determinadas massas de águas na costa brasileira(2)).
Na região
oceânica próxima à borda da plataforma, a Água Tropical (corrente do Brasil),
aparece ocupando os 200 primeiros metros da coluna d'água, com um fluxo
predominante para o sudoeste. Nessa região, a ACAS, abaixo da AT, ocupa uma
posição cerca de 750 metros. Abaixo deste nível, a Água Intermediária da
Antártida (AiA) ocorre até os 1500 metros de profundidade. Sabe-se que esta
massa de água, que se forma em águas superficiais da Antártica, flui para o
norte ao longo da costa americana, podendo ser detectada a até 25º de latitude
norte. Abaixo da AIA, ocorre a Água Profunda do Atlântico Norte (APAN) que, conforme
seu nome, tem sua origem naquele oceano. Ainda abaixo desta massa de água,
pode-se detectar a Água Antártica de Fundo (AAF), formada no continente
Antártico. Essa estrutura oceanográfica ao longo da costa sul-americana
descrita acima, é bem aceita hoje embora possam haver algumas variações,
conforme diferentes autores, quanto aos limites de profundidade das diversas
massa de água.
Bibliografia
citada no texto:
(1)
Signorini, S.R. Contribuição ao estudo da circulação e do transporte de voluma
da corrente do Brasil emtre o cabo de São Tomé e a Bacia de Guanabara. São
Paulo, B. Inst. oceanogr., 1976, n.5, p. 157-330.
(2)
CAMPOS, E.J.D. Estudos da circulação oceânica no Atlântico tropical e na região
oeste do Atlântico subtropical sul. Tese de Livre-Docência. Instituto
Oceanográfico da Universidade de São Paulo. 1995. 114p.
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